quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Bem-Vindos!

Bom Dia,

Viemos contar sobre a nossa experiência na exposição Mapas Invisíveis, composta pelo trabalho de nove artistas os quais mostram o imperceptível de bairros específicos da cidade, e como esta nos permitiu enxergar “objetos” invisíveis e explorar o bairro da Consolação com maior atenção, enriquecendo nosso repertório e aprendizagem.
Os tais “objetos” não se tratam apenas de algo físico, mas também de pessoas, locais e sensações. Com isto em mente, partimos do Conjunto Nacional na Avenida Paulista, onde vimos a exposição, rumo a procura do nosso ‘objeto invisível’. Assim, após alguns minutos de caminhada, nos deparamos com uma estátua na Praça do Ciclista, que a princípio sempre foi invisível aos nossos olhos, mas estava lá desde 1978. Ao olhar mais atentamente, o homenageado é Francisco de Miranda, um militar venezuelano que lutou pela independência dos países latino-americanos. 


Então começou nosso passeio pelo Bairro da Consolação! Pesquisamos suas principais ruas e avenidas e caminhando por elas descobrimos restaurantes dos mais diversos tipos: mineiros, comida caseira, chinesa, japonesa, churrascarias, sem esquecer os italianos (essas são apenas algumas opções), que poderão lhes proporcionar novos ensaios gastronômicos. Opções de hotéis é também o que não falta, dos mais simples aos executivos, que até apresentam opções de lazer. Bares, padarias, galerias com lojas (uma espécie de mini shoppings) com um ambiente super agradável, lojinhas, farmácias, enfim tudo que você pode precisar em uma breve estadia em São Paulo. Vale lembrar que este bairro abrange uma parte da Avenida Paulista, ponto turístico indispensável da cidade, local onde fica evidente a diversidade do povo brasileiro.
 Após a sensação gratificante de viver novas  experiências, refletimos sobre a frase que nossa professora havia dito na exposição: que apenas transitamos em São Paulo, não moramos aqui. Com isso, ela quis dizer que nós sempre estamos com pressa, estressados com o trânsito, com medo da violência, que deixamos de conhecê-la e o que pode oferecer para nós, a diversidade de habitantes, a oportunidade de conhecer novos lugares e a história por trás deles.

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